domingo, 10 de abril de 2022

O mimo não estraga as crianças. A falta de limites, sim.

 


O mimo não estraga as crianças. A falta de limites, sim.


Ser criança é muitas vezes concebido como um pano de fundo em que tudo parece perfeito, ou pelo menos, quase perfeito… Mas, Ser criança, não é sempre um arco-íris, cheio de cor, de vida e bem- estar, às vezes, ser criança é cinzento, umas vezes mais claro, outras cinzento escuro, quase negro, sem pontos de luz… Mas, afinal, que bicho papão é esse que parece tirar a cor à infância? Que bicho papão é esse que, às vezes, se torna tão grande dentro de cada criança que parece contamina-la em todas as áreas?

Quais os ingredientes para uma criança feliz?


A criança nasce e precisa de proteção, que cuidem dela e garantam o seu correto desenvolvimento, é dependente! Mas se cuidarmos fisicamente do bebé, e depois nos esquecermos de lhe dar amor, a criança entra naquilo a que os técnicos de saúde mental chamam de ‘depressão analítica’, um estado que reflete a não satisfação da necessidade de um amor seguro e incondicional.
O coração de mãe e também o coração de pai (sim, porque não nos podemos esquecer que o pai pode ter um coração tão grande como o da mãe, temos de deixar de o subestimar!) sabe bem no seu intimo que o principal ingrediente para uma criança feliz é o Amor. O amor seguro e incondicional, o afeto e o mimo – como só os pais de alma e corpo cheio sabem dar!

O mimo não estraga as crianças. A falta de limites, sim.


O mimo não estraga as crianças. Nunca uma criança ficou estragada por ter mimo a mais, ou amor a mais! O mimo e o amor funcionam como o combustível que nos faz mover, não só em criança, mas ao longo de toda a nossa vida. É o amor que nos prende à vida e só quando o amor nos segura podemos alcançar a felicidade.
Mas, então, o que é isso de “ele é mimado, ninguém faz nada dele”?, que ‘mimo mau’ é esse que afeta tantas das nossas crianças?

É a falta de limites.

Os Pais são capazes de sentir no seu intimo que só com limites claros a criança cresce segura de si! Quase todos os pais conseguem senti-lo, mas só os Pais conscientes, os que estão seguros de si, de alma e corpo cheio conseguem fazê-lo; só esses pais conseguem estabelecer as balizas sem resvalar para um lado de ‘general autoritário’, sem parecerem mais assustadores do que seguros.

A criança precisa de limites


Os limites – embora na fase inicial uma criança os rejeite – atribuem-lhe segurança e robustez. É como se o pai e a mãe lhe dissessem ao coração: “avança, que nós estamos aqui para garantir que tens o caminho seguro. Aconteça o que acontecer, nós não te vamos deixar cair”.
Uma criança sem limites é uma criança em autogestão que, mesmo que sinta com o coração todo, ainda não sabe onde pode pisar ou não, explorando, aos poucos, o mundo de forma assustada, sempre com a ideia que um dia, se for preciso, pode ninguém estar lá para a proteger.
Uma criança sem amor ou sem limites será sempre um adulto em apuros. Se queremos crianças felizes, precisamos de uma boa dose de amor em equilíbrio com uma boa dose de limites. Assim, de falha em falha, como só os bons pais se permitem a falhar, subtraímos birras, multiplicamos sorrisos e somamos felicidade em cada criança, em cada família.


Por Cátia Lopo e Sara Almeida Psicólogas Clínicas

ENSINA-ME A BRINCAR: Carta de uma criança atarefada..

 

ENSINA-ME A BRINCAR: Carta de uma criança atarefada.. ada ada ada!


Gosto de ti.

Quero começar por dizer-te que... gosto tanto de ti! Não é da mesma forma que gosto do meu pai ou da minha mãe, do meu cão ou do meu gato, nem será da mesma forma que gosto do meu peluche preferido ou da fralda à qual me agarro todas as noites antes de adormecer. Gosto de ti de uma forma diferente. Um gostar diferente num amor desmedido.

Gosto de te ver todos os dias atarefado/a, de um lado para o outro e de um outro para o lado, com atividades, tarefas e experiências que religiosamente preparas para mim e para os meus amigos. Preocupas-te tanto connosco. Todos os dias tens algo novo para me oferecer. Contigo aprendo tanto!

Lembras-te daquela atividade em que tivemos de escrever uma história sobre o sapo e o rato? Depois pediste-nos para desenhar a história. Eu fiz um desenho e tu disseste-me “Que lindo”. Aliás, tu dizes sempre “Que lindo”. E eu gosto quando me dizes “Que lindo!”.

Contigo começo sempre o meu dia a 120km/h em rotinas e marcações, com cruzes e bolas, tudo para que, no meu futuro, consiga ser um cidadão organizado. Logo pela manhã envolves-me numa relação matemática com a própria. E confesso que gosto. E, graças a ti, sou cada vez mais competente em preencher tabelas de dupla entrada. Até já consigo fazer sozinho!

Gosto especialmente quando me dizes “não”. Todos me dizem que quando crescer vou valorizar todas as vezes em que ouvi a palavra “não”. Eu sei que dizes “não” para o meu bem. Mesmo que não me expliques o porquê de me dizeres “não”, eu acredito em ti!

Tu és um profissional raro, por uma simples razão: tu ouves-me. Escutas-me com toda a tua atenção. Mas mais importante do que isso… valorizas aquilo que eu digo. Por isso, se falo em caracóis, investigamos caracóis. Se falo em batatas, investigamos as batatas. Se falo em sistema solar, investigamos o sistema solar. Obrigado por me tornares um investigador cada vez mais investigativo.

Devo agradecer-te por me ajudares a conhecer a cultura deste meu país. Tens um calendário recheado de datas importantes: da Páscoa ao Natal, do S. Martinho ao Carnaval, sem nunca te esqueceres de todos os outros dias que ninguém se lembra… Isso é uma qualidade. Há sempre recortes e colagens a fazer, dedadas que substituem pincéis, mãos que se transformam em animais. Tudo fazes em prole do conhecimento de uma cultura que é tua mas que acreditas piamente que poderá ser minha.

Além de gostar de ti, gosto quando me ajudas a aguçar o meu sentido estético. Às vezes não estou concentrado e as coisas não me saem como gostarias. Mas tu, com as tuas mãos mágicas, fazes contornos impressionantes em obras que deixam de ser minhas e passam a ser nossas. É tão bom ter-te ao meu lado nesta aventura que se quer partilhada. E no fim dizes-me, mais uma vez: “Que Lindo!”.

Uma das tuas grandes qualidades é a preocupação que tens para comigo. Tens-me preparado fervorosamente para a entrada no 1.º ciclo (Sim, há quem diga que a Educação de Infância não prepara para o 1.º ciclo, outros dizem que sim, mas não é isso que está em questão…agora). Tu preocupas-te comigo por teres medo que não seja sucedido, daí a catrefada de tarefas que diariamente me propões. Agradeço-te também por isso. Se for por ti, não haverá criança com maior sucesso do que eu/ nós!

A cada dia o teu empenho é notório. E a minha admiração por ti... notável!

Por tudo isto, quero agradecer-te.
Por tudo o que me tens dado, por tudo o que me tens ensinado, por tudo o que tenho aprendido. Mas…


Mas hoje… apenas te peço:
Ensina-me a brincar!


E porque não há nada que substitua a tua presença,
Brinca comigo, por favor!


Um Educador de Infância,
Fábio Gonçalves

4 Atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos


4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos



Ser pai, mãe, avô, avó e, além disso, um educador eficaz, não é fácil. 
Cada criança vem a este mundo com necessidades próprias que devemos saber atender, com virtudes a serem potencializadas e 
emoções que devem ser incentivadas, orientadas e desenvolvidas.
Educar não é apenas ensinar as crianças a ler ou mostrar como podem realizar seu trabalho de pesquisa para o colégio com o computador. Ser pai ou mãe não é presentear os filhos com um telefone telemóvel em seu aniversário, nem assegurar-nos de que colocamos o cinto de segurança neles cada vez que entram no carro. 
É muito mais que tudo isso.

Educar também é saber dizer “Não” e, ao mesmo tempo, dizer 
“Sim” com o olhar, porque educar não é apenas proibir, mas 
abrir o coração para os nossos filhos e reforçar cada dia o vínculo 
emocional que temos com eles, dando a entender que estamos 
juntos em cada instante para proporcionar lhes maturidade como 
pessoas felizes e capazes.

Contudo, em algumas situações, mesmo que conheçamos a teoria não a aplicamos na prática. Além de pais e mães, 
também somos casal, empregados, empresários ou pessoas que 
querem trocar de emprego e que, possivelmente, ainda querem 
atingir novos objetivos profissionais. Tudo isso ocorre 
concomitantemente em nosso quotidiano e, sem saber como, 
começamos a cometer erros na educação de nossos filhos.
Se você for pai, se lembrará de quando foi filho e saberá, 
sem dúvida, o que você mais valorizou – e ainda valoriza! 
– ou do que mais sentiu falta nos seus dias de infância. 
Se a sua infância não foi especialmente feliz, entenderá 
quais aspetos romperam este vínculo emocional com os seus pais, esses erros que não devem ser repetidos sob nenhuma hipótese com seus filhos.
Falemos sobre isso.



1. Não os escutar


As crianças falam e também perguntam muito. 
Pegam você de surpresa com mil questionamentos, inúmeras dúvidas e centenas de comentários nos momentos mais inoportunos.
Desejam saber, experimentarquerem compartilhar e desejam compreender tudo que acontece diante delas. Tenha bastante claro que, se você mandar que fiquem quietas, 
se você as obrigar a ficar em silêncio, ou se não atender 
suas palavras, respondendo com severidade ou de forma rude, 
isso fará com que, no curto prazo, a criança deixe de se dirigir a você.
 E o fará privilegiando seus próprios espaços de solidão,
 atrás de uma porta fechada que não desejará que você cruze.

2. Castigá-los, transmitindo-lhes falta de confiança


São muitos os pais que relacionam a palavra educação 
com punição, com proibição, com um autoritarismo firme e rígido 
em que tudo se impõe e qualquer erro é castigado
Este tipo de conduta educativa resulta em uma falta de auto estima muito clara na criança, uma insegurança e, ao mesmo tempo, uma rutura do vínculo emocional com eles.
Se castigamos não ensinamos. Se me limito a dizer para a criança 
tudo o que ela faz de errado, jamais saberá como fazer algo bem. 
Não dou a ela medidas ou estratégias, limito-me a humilhá-la. 
tudo isso gerará nela raiva, rancor e insegurança. 
Evite sempre esta atitude. 

3. Compará-los e rotulá-los


Poucas coisas podem ser mais destrutivas do que comparar um irmão ao outro ou uma criança a outra para ridicularizá-la, para dar a entender suas escassas aptidões, suas falhas, sua pouca iniciativa. 
Em algumas ocasiões, um erro que muitos pais cometem é 
falar em voz alta diante das crianças como se elas não os escutassem.
“É que o meu filho não é tão inteligente como o seu, é mais lento, 
o que se pode fazer”. Expressões como estas são dolorosas e geram neles um sentimento negativo que causará não apenas ódio em relação aos pais, mas um sentimento interior de inferioridade.

4. Gritar com eles e apoiar-se mais nas ordens do que


 nos argumentos


Não trataremos aqui de maus tratos físicos, pois acreditamos 
que não há pior forma de romper o vínculo emocional com uma 
criança do que cometer este ato imperdoável.
Mas temos de ser conscientes de que existem outros tipos 
de maus tratos implícitos, quase igualmente destrutivos. 
É o caso do abuso psicológico, esse no qual se arruína a personalidade da criança por completo, sua auto imagem e a confiança em si mesma.
 
Há pais e mães que não sabem dirigir-se de outra forma a seus
filhos, sendo sempre através de gritos. 
Levantar a voz sem razão justificável provoca um 
estado de euforia e stresse contínuo nos filhos; 
eles não sabem em que se apoiar, não sabem se fizeram algo bom ou mau.
 Os gritos contínuos enfurecem e fazem mal, já que não há diálogos, apenas ordens e críticas.
Deve-se ter muito cuidado com estes aspetos básicos.
O não escutar, o não falar e o não demonstrar abertura,
compreensão ou sobrepor a sanção ao diálogo são modos 
de ir afastando aos poucos as crianças do nosso lado. 
Elas nos enxergarão como inimigos dos quais devem se defender e romperemos o vínculo emocional com eles.

Educar é uma aventura que dura a vida toda em que ninguém
é um verdadeiro especialista. Contudo, basta apoiar-se 
nos pilares da compreensão, do carinho e em um apego saudável 
que proporcione a maturidade e a segurança nesta pessoa que é 
também parte de você.

Imagem cortesia: Gabriela Silva, Nicolás Gouny, Whimsical

Ecolália

 

Definido como “repetição em eco da fala”, distúrbio é vivido por quase todos os autistas verbais

Pensar em comunicação é pensar em partilhar, dividir, compartilhar, trocar informações. A comunicação é a base para as interações sociais e emocionais entre as pessoas. A capacidade de comunicar é complexa, envolve o desenvolvimento de habilidades verbais e não-verbais e, principalmente, a capacidade em usá-las de maneira adequada no contexto social.

Desenvolver comunicação é mais do que falar.
 É ser um interlocutor ativo nas diferentes relações sociais e isso quer dizer que a linguagem deve comunicar sobre o que o indivíduo deseja, quer, conhece e sente. Seja através da fala ou através de gestos, expressões faciais, entoações, troca de figuras e etc.

As pessoas típicas aprendem a se comunicar através de um processo de desenvolvimento da intencionalidade, sendo este o uso significativo do comportamento verbal (fala, gestos, ações) para a interação com outras pessoas. Porém, em se tratando da síndrome do autismo, o desenvolvimento da comunicação não costuma acontecer da mesma maneira.

A comunicação das crianças do espectro autístico tem várias particularidades e não segue o mesmo percurso de desenvolvimento observado em crianças típicas. Crianças autistas apresentam dificuldades que variam desde problemas na recepção da informação (linguagem receptiva), dificuldades de expressão ou até mesmo no uso social e funcional do que já adquiriu de linguagem. Um dos sintomas mais comuns dentre as características da linguagem no autismo é a presença da ecolalia.

A ecolalia é comumente definida como a repetição da fala do outro. Este sintoma vem sendo mencionado desde as primeiras descrições do Transtorno do Espectro Autista. Tal comportamento pode ocorrer em pouco tempo ou imediatamente após a fala modelo (ecolalia imediata), ou ainda, após um tempo significativamente maior de sua produção (ecolalia tardia). Desde então, estas têm sido consideradas as duas categorias mais conhecidas de ecolalias identificadas na linguagem de indivíduos autistas. Porém há ainda a situação em que podem ser feitas modificações da emissão ecoada, seja imediata ou tardia, para fins comunicativos (ecolalia mitigada).

Independente da forma como a ecolalia aparece, o que prevalece é a dúvida do quanto tal comportamento pode ser aproveitado para incentivarmos a comunicação.

Tendo em mente que a aprendizagem acontece através da imitação do comportamento do outro, tal habilidade em ecoar é propícia ao desenvolvimento da linguagem, levando em consideração principalmente o fato de que, no desenvolvimento normal, as pessoas passam por um período muito significativo de ecolalia. Porém é necessária muita atenção para que tal comportamento ecóico não se torne patológico. A habilidade de ecoar se torna inabilidade a partir do momento em que o conteúdo da informação está afetado, comprometendo as trocas comunicativas e, consequentemente, dificultando as interações sociais.

Autororga: Kamilly Guedes – Equipe de Fonoaudiologia

Fonte: www.projetoamplitude.

Algumas dicas de livros para ajudar a criança a passar por algumas fases!

  Vejam algumas dicas de livros para ajudar a criança a passar por algumas fases!

Educar e ajudar as crianças a passarem por certas fases não é um trabalho dos mais fáceis.

Em algumas dessas situações de transição, muitos livros são nossos aliados e podem nos ajudar, e muito!

Selecionei alguns títulos por temas, para que fique mais fácil de vocês encontrarem o livro ideal para ler para seus pequenos!

Espero que gostem desses livros para ajudar a criança a passar por algumas fases!



Livros para ajudar no


 DESFRALDE

Cocô no trono

Um pintinho tira sarro de vários bichos que já aprenderam a sentar no trono – e que fazem cada um sua espécie de cocô. Mas ao final, ele também apresenta sua performance (aprende a usar a privada sozinho), para completar ainda toca a descarga, tarefa que cabe ao leitor ao apertar um botão sonoro.

Livro para a criança desfraldar - Just Real Moms

 

O que tem dentro da sua fralda?

Ratinho é muito curioso. Ele gosta de descobrir como tudo é por dentro. Nada escapa do Ratinho, nem mesmo as fraldas de seus amigos. Coelho, Cabrita, Cachorrinho, Bezerro, Potrinho e Porquinho, todos mostram suas fraldas. Então, claro, eles também querem ver a fralda do Ratinho. Uma grande surpresa os espera…

Livro para a criança desfraldar - Just Real Moms

 

O que é que se faz com um penico?

Com este livro, o desfralde pode ser vivido de forma estimulante e natural. Brincando com imagens e colocando em movimento figuras do livro, a criança vai se divertir enquanto se familiariza com o penico e descobre as vantagens de usá-lo.

Livro para a criança desfraldar - Just Real Moms



Livros para crianças que NÃO

 QUEREM COMER

Diogo não quer comer!

A hora das refeições pode ser um problema para muitas famílias. Choro, reclamações, recusa em comer determinados alimentos etc. Tudo isso pode ‘tirar os pais do sério’. Preocupados com a saúde dos filhos, muitos pais acabam obrigando-os a comer depois de tentativas de convencimento infrutíferas. Esse livro conta a história de uma criança, Diogo. Que, como muitas outras, se recusa a comer os alimentos oferecidos, mas que gosta muito de comer doces. Tem por objetivo auxiliar os pais e/ou cuidadores a reduzir os problemas na hora das refeições.

Livro para a criança que não quer comer - Just Real Moms

 

Verdura? Não!

Mônica tem péssimos hábitos alimentares. Mas, com a ajuda de Raquel, uma menina muito legal e que gosta de comer bem, ela descobre a importância de ingerir alimentos saudáveis. O livro contém observações para pais e professores, dicas para o trabalho em sala de aula e sugestões de atividades interdisciplinares.

Livro para a criança que não quer comer - Just Real Moms

 

Amanda no país das vitaminas

Amanda era fraquinha e não gostava de comer frutas e legumes. Adorava guloseimas empacotadas, com corante e gordura, daquelas que se compram no mercado. Sua saúde era ruim. A menina não tinha forças para pular e correr. Um dia, caiu no gavetão da geladeira e descobriu o valor das vitaminas e a energia que elas fornecem ao nosso corpo.

Livro para a criança que não quer comer - Just Real Moms

 

A cesta de Dona Maricota

Em versos e rimas, os alimentos provocam uns aos outros, contando as vantagens nutritivas de se comer verduras, frutas e legumes.

 

Livro para a criança que não quer comer - Just Real Moms

 

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Livros para criança que NÃO QUER TOMAR BANHO

 

Camila não quer tomar banho!

Camila acha que tomar banho pode ser perigoso. E se ela encolher depois de se lavar? Além disso, ela já tinha tomado banho no dia anterior! Veja como ela muda de opinião após viver experiências desastradas e chegar a importantes conclusões.

 

Livro para a criança que não quer tomar banho - Just Real Moms

 

Não vou tomar banho

O livro conta a história de uma menininha que não quer tomar banho, pois está ocupada demais brincando com os amigos pinguim, elefante e macaco. Mas à medida que cada um deles vai pulando na banheira, aí a coisa fica mais divertida!

 

Livro para a criança que não quer tomar banho - Just Real Moms

 

Eu não quero tomar banho!

Eu não quero tomar banho! – gritou o pequeno tigre. – Tomar banho é divertido – falou a mamãe. Mas ele não concordava e foi brincar na floresta. O pequeno tigre ficou cada vez mais sujo e nenhum dos seus amigos se importava com isso, até ele encontrar o pavão…

Livro para a criança que não quer tomar banho - Just Real Moms



Livros para criança 

QUE FAZ

 MUITA BIRRA

O Gritalhão

O livro conta a história de uma menina chamada Helena. Ela vivia com a família em uma casinha torta, num vale profundo, à beira de um rio azul. A vida de Helena era quase perfeita. Ela tinha talento musical, seu irmãozinho era tranquilo e sua mãe, bem divertida. Quase perfeita… É que o pai dela não conseguia conversar normalmente.

Tudo que dizia vinha em forma de berros: ONDE ESTÃO AS MINHAS BOTAS? ESTOU COM SEDE! […] Helena não se conformava com isso. Ela, um dia, depois de pensar muito, tomou uma decisão seríssima que mudou a sua vida e, mais ainda, mudou o comportamento de seu pai.

Livro para a criança que faz muita birra - Just Real Moms

 

Rita, não grita!

Esta é a história de Rita, uma garota magrela que vivia fazendo birra e gritando por qualquer coisa. Ela vivia fazendo birra e tudo era motivo para reclamações e berros. Os amigos cansaram e desapareceram. Ninguém mais convidava Rita para brincar.

Livro para a criança que faz muita birra - Just Real Moms

 

O reizinho mandão

Este livro conta a história de um rei mimado e mandão, que tanto implicou e deu broncas, que seu povo emudeceu com medo dele.

Livro para a criança que faz muita birra - Just Real Moms



Livros para ajudar a superar

 MEDOS

* Medos em geral:

Eu não tenho medo

De maneira singela e bem-humorada, este livro fala dos medos infantis e mostra como enfrentá-los. O autor apresenta vários medos comuns às crianças, como o medo do escuro, de se perder ou de levar bronca por ter quebrado algum objeto. Para cada situação, ele sugere uma saída: deixar uma luzinha acesa no quarto, ficar perto da mãe e ajudar a consertar o objeto que foi quebrado. O traço simples e as cores vibrantes chamam a atenção das crianças.

Livro para a criança que tem medo - Just Real Moms

 

Gildo

Gildo é um elefante amável, simpático e, principalmente, muito corajoso. Ele se diverte em situações que deixariam muita gente com frio na barriga. Encara montanha-russa, avião, filme de terror e até cantar em público. Enfim, ele não tem medo de nada. Ou melhor, de quase nada. Existe uma coisa que deixa Gildo apavorado: bexigas! Sempre que é convidado para algum aniversário, ele faz o maior drama. Na noite anterior à festa, nem consegue dormir! Mas, um dia, o elefante descobre que elas não são tão assustadoras assim.

Livro para a criança que tem medo - Just Real Moms

 

Chapeuzinho Amarelo

Nesse clássico da literatura infantil brasileira, o leitor conhece uma menina que morre de medo do medo. Porém, o que mais a apavora é o lobo, que ela nem conhece. De tanto povoar seus pensamentos, um dia, ele surge bem diante da garota. Ao encarar seu maior desafio, Chapeuzinho supera temores e inseguranças e descobre a alegria. A habilidade de Chico de combinar palavras e ideias torna a obra genial. As ilustrações ficaram a cargo de Ziraldo, e o resultado não podia se melhor.

Livro para a criança que tem medo - Just Real Moms

 

* Medo do Escuro e de Monstros:

Vai embora, grande monstro verde!

O monstro verde, que dá título à obra, tem dentes afiados e olhos amarelos. Mas ele não surge logo de cara. A criatura vai se revelando aos poucos, conforme o leitor vai virando as páginas. Até que, quando o monstro aparece por completo, chega o momento de o leitor mandá-lo embora. Para fazer a fera desaparecer, basta fechar o livro! Por meio de recortes e uma ideia original, o premiado artista-autor Ed Emberley criou uma narrativa inspirada, que ajuda as crianças a espantar os monstros que habitam o mundo da imaginação.

Livro para a criança que tem medo de monstro - Just Real Moms

 

Papai!

Com leveza e bom-humor, esse livro retrata o medo do escuro e dos monstros. No meio da noite, o garoto chama pelo pai, pois encontra um monstro verde em sua cama. O problema é que a criatura tem exatamente a mesma reação! Brincando com o ponto de vista do narrador, o autor mostra a importância da figura paterna para espantar os temores que povoam a imaginação das crianças. Destaque para a boa conexão entre texto e imagem. O autor, aliás, assina a história e as ilustrações.

Livro para a criança que tem medo do escuro e monstros - Just Real Moms

 

Você não consegue dormir, Ursinho?

Ursinho morre de medo do escuro. Na hora de dormir, ele bem que tenta pegar no sono, mas o temor é maior que o cansaço. Nem mesmo com o maior lampião de todos aceso ao seu lado, Ursinho adormece. Até que o pai Urso encontra uma solução criativa, que tranquiliza o filho. A leitura prende a atenção das crianças, que ficam curiosas para saber o desfecho da história.

Livro para a criança que tem medo do escuro - Just Real Moms

 

O escuro

Luca era um garotinho que tinha medo do escuro. Até que em uma certa noite, o escuro entra no seu quarto e convida-o para ir até o porão. Descendo até aquela parte mais sombria e medonha da casa, ele descobre que até os seus piores medos têm uma solução. Além de ilustrações muito divertidas, a narrativa é leve e fácil de entender. Ótimo para ler para o seu filho.

Livro para a criança que tem medo do escuro - Just Real Moms

 

Medo de quê?

Selecionado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para representar o Brasil na exposição “A imagem do medo”, na Galícia, Espanha. Nesta delícia de texto, a menina medrosa conversa com sua avó, que questiona a razão da neta ter tantos medos. Em certo momento, sem saber o que responder, a garota chega a inventar temores. A narrativa fluida é um convite ao pequeno leitor para que ele também avalie seus pavores, sejam eles reais ou abstratos.
Em uma das ótimas passagens do texto, a avó diz à neta: “Medo é uma coisa que inventam para fazer você parar. Parar de brincar, parar de cantar, parar de sonhar”.

Livro para a criança que tem medo - Just Real Moms

 

O medo que mora em baixo da cama

Escrita em rimas, essa é a história de João que, antes de dormir, inventa de se assustar. Monstros terríveis surgem no quarto escuro. Mas, cheio de coragem e com uma lanterna na mão, o garoto descobre que as formas assustadoras são sua meia, o macaco de pelúcia e outros objetos. Assim, João descobre que o medo não estava sob a cama, mas dentro dele mesmo. As ilustrações dão o clima à boa narrativa, explorando tons escuros em um traço gótico.

Livro para a criança que tem medo de escuro - Just Real Moms

 

* Medo de se separar dos pais

Um tanto perdida

A Corujinha dorme tão pesado que acaba caindo do ninho e se perdendo na floresta. Por sorte, o Esquilo logo se oferece para ajudá-la. O problema é que, embora prestativo, ele é bem atrapalhado. A Corujinha tem de descrever direitinho como é a sua mãe para que eles consigam encontrá-la. É o premiado Chris Haughton que assina o texto e as belas ilustrações. O livro faz sucesso no mundo todo e já foi lançado em mais de vinte línguas. A história, delicada e divertida, retrata o temor clássico das crianças de se separar dos pais.

Livro para a criança que tem medo - Just Real Moms


2 anos - 3 anos - 4 anos - Acima de 4 anos - De Mãe para Mãe - Desenvolvimento - Dicas - Fases - Livros17/12/17By: Renata Pires

A nossa turma do jardim de infância ficou em 1º lugar

 Quanta honra! Que alegria! Vencemos o concurso da RESINORTE: "Com material usado se faz um pai natal reciclado"